segunda-feira, 15 de dezembro de 2008, 11h09 - TI Inside
Treze pessoas com deficiências física e visual receberam seus certificados de conclusão dos cursos de capacitação profissional em Arquitetura Mainframe e Sistemas Distribuídos. O curso foi gratuito e os alunos foram selecionados a partir de entrevistas com profissionais especializados na temática da inclusão.
A iniciativa, financiada pelo Instituto de Pesquisas Eldorado, foi lançada em 2007 e já capacitou cerca de 50 pessoas com algum tipo de deficiência. O projeto é fruto de uma parceria firmada com empresas de TI/Telecom da região e até março de 2009 vai capacitar mais 50 pessoas.
O principal objetivo do projeto é aumentar a quantidade e melhorar a qualidade da capacitação de pessoas com deficiência para que possam aproveitar as oportunidades oferecidas pelo mercado de trabalho nas áreas de telecomunicações, informática e manufatura.
"A implantação da oficina levou em conta dois fatores principais: a dificuldade na contratação de mão-de-obra capacitada para cumprir a lei de cotas e a experiência com grandes programas de capacitação aplicados no Oficina do Futuro para profissionais de diversos níveis para empresas de TI/Telecom, como IBM", afirma Jaylton Ferreira, gerente executivo de operações e tecnologia do Instituto de Pesquisas Eldorado. Por meio de uma pesquisa realizada com as 20 maiores empresas de TI/Telecom da Região Metropolitana de Campinas, Ferreira identificou uma série de dificuldades na contratação de pessoas com deficiência e centrou esforços para a capacitação profissional destes.
O Oficina do Futuro PcD – A Competência Faz a Diferença conquistou em setembro o Prêmio Cidadania 2008 do Anuário Telecom, promovido pela Plano Editorial, como reconhecimento à importância da iniciativa na capacitação de mão-de-obra para o mercado de Tecnologia da Informação e Telecom.
As inscrições para os cursos de capacitação continuam abertas. Os interessados devem ter concluído ou estar cursando o nível médio e 18 anos ou mais. Mais informações podem ser obtidas no site www.oficinadofuturo.org.br
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Emprego para quem já passou dos 45
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008, 11h26 - TI Inside
A Simpress anunciou nesta semana o Sábios Talentos, desenvolvido para profissionais mais maduros que já se aposentaram ou que buscam uma nova recolocação no mercado. Inicialmente, o projeto prevê a contratação de 30 profissionais, acima de 45 anos, que participarão de reciclagem e treinamentos focados em atendimento, operação de equipamentos e produção de impressões.
A expectativa da companhia é promover a reintegração destes profissionais ao mercado, por meio da oferta de uma atividade remunerada. Após o projeto piloto em sua sede em São Paulo, a companhia pretende contratar 10 pessoas ainda em 2008 e mais 20 profissionais até março de 2009.
Os participantes selecionados atuarão em atividades como acabamento de cópias, plastificação, encadernação, auxílio de escritório, atendimento aos usuários e a solicitações de serviços de impressão. “Estas funções requerem habilidades, como paciência, comprometimento, atenção e seriedade, atributos presentes em profissionais nesta faixa etária que se mantém ativos no mercado de trabalho”, explica.
O diretor da Simpress, Vittorio Danesi, ressalta que o projeto “Sábios Talentos” é parte do programa de responsabilidade social da empresa e por meio dele, a companhia investe em projetos como a oferta do primeiro emprego para ingressantes no mercado de trabalho, a capacitação de jovens de escolas públicas com o interesse de atuar em áreas técnicas da companhia, além de programas voltados a estimular o desenvolvimento dos profissionais internos. “O objetivo é ampliarmos a iniciativa para Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Rio de Janeiro”, comenta o executivo.
Os interessados podem enviar o currículo impresso com a menção do projeto Sábios Talentos para a área de Recrutamento e Seleção da Simpress (Rua Ricardo Cavatton, 227 – Lapa de Baixo – São Paulo- SP – CEP 05038-110) ou cadastrar seu currículo na área de carreiras do site da empresa. Também podem optar por enviá-lo por e-mail (selecao@simpress.com.br) incluindo no campo assunto “Projeto Sábios Talentos”.
A Simpress anunciou nesta semana o Sábios Talentos, desenvolvido para profissionais mais maduros que já se aposentaram ou que buscam uma nova recolocação no mercado. Inicialmente, o projeto prevê a contratação de 30 profissionais, acima de 45 anos, que participarão de reciclagem e treinamentos focados em atendimento, operação de equipamentos e produção de impressões.
A expectativa da companhia é promover a reintegração destes profissionais ao mercado, por meio da oferta de uma atividade remunerada. Após o projeto piloto em sua sede em São Paulo, a companhia pretende contratar 10 pessoas ainda em 2008 e mais 20 profissionais até março de 2009.
Os participantes selecionados atuarão em atividades como acabamento de cópias, plastificação, encadernação, auxílio de escritório, atendimento aos usuários e a solicitações de serviços de impressão. “Estas funções requerem habilidades, como paciência, comprometimento, atenção e seriedade, atributos presentes em profissionais nesta faixa etária que se mantém ativos no mercado de trabalho”, explica.
O diretor da Simpress, Vittorio Danesi, ressalta que o projeto “Sábios Talentos” é parte do programa de responsabilidade social da empresa e por meio dele, a companhia investe em projetos como a oferta do primeiro emprego para ingressantes no mercado de trabalho, a capacitação de jovens de escolas públicas com o interesse de atuar em áreas técnicas da companhia, além de programas voltados a estimular o desenvolvimento dos profissionais internos. “O objetivo é ampliarmos a iniciativa para Brasília, Belo Horizonte, Curitiba e Rio de Janeiro”, comenta o executivo.
Os interessados podem enviar o currículo impresso com a menção do projeto Sábios Talentos para a área de Recrutamento e Seleção da Simpress (Rua Ricardo Cavatton, 227 – Lapa de Baixo – São Paulo- SP – CEP 05038-110) ou cadastrar seu currículo na área de carreiras do site da empresa. Também podem optar por enviá-lo por e-mail (selecao@simpress.com.br) incluindo no campo assunto “Projeto Sábios Talentos”.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Parceria Espaço Gestãio de Pessoas + For Your Information
Olá Mauro,
Estive lendo o seu blog Espaço Gestãio de Pessoas e achei muito legal! Eu e mais 3 colegas de administração de empresas criamos um site para informar e discutir temas relacionados à administração e negócios. Pelo que notei, o perfil de nossos visitantes é bastante compatível com o público do seu ...
Estive lendo o seu blog Espaço Gestãio de Pessoas e achei muito legal! Eu e mais 3 colegas de administração de empresas criamos um site para informar e discutir temas relacionados à administração e negócios. Pelo que notei, o perfil de nossos visitantes é bastante compatível com o público do seu ...
O endereço é www.fyi.blog.br
Caso você tenha gostado do FYI e queira recomendar nosso site aos seus leitores seria muito legal! Podemos fazer o mesmo em nosso site... Esta troca de links e indicações no ambiente da internet é muito vantajosa para ambos os sites!
Aguardo retorno, obrigado!
--
Abraço,
Felipe Maia Besouchet
visite www.fyi.blog.br
terça-feira, 24 de junho de 2008
Pequenos Casos da Vida Empresarial: 002/2008
Tipo: Real
Elaborado Por: Mauro Cesar Leite de Oliveira
Data: 06/2008
Situação
Em 1992 eu era Chefe de Linha de Produção de uma fábrica de cosmético. Dentro da minha equipe de Produção trabalhava o João (nome fictício) que era Auxiliar de Produção, mas que tinha grandes expectativas de evolução profissional. Ele queria ser Operador de Máquina e depois Mecânico, além disso, depois do trabalho na fábrica ele ainda trabalhava numa marcenaria para compor a sua renda.
Para compor o cenário, uma das grandes motivações de vida dele era de viver bem com a esposa, na qual ele se colocava como apaixonado por ela e a via como grande companheira. Num dia que ele voltou mais cedo para casa com o intuito de fazer uma surpresa para esposa (queria comprar a geladeira que ela tanto pediu) e a flagrou em adultério na casa deles.
No dia seguinte ele veio conversar comigo sobre o assunto e eu abonei as suas faltas o tempo que fosse necessário para que ele se recuperasse e conversei o fato com a Assistente Social da empresa informando que mesmo ele sendo aparentemente capaz de superar vários problemas achava que esse seria muito mais difícil, pois ele adorava a esposa. Ela fez somente o registro, mas não tomou nenhuma ação de apoio.
Passado +/- 2 semanas ele apareceu na empresa com a esposa que o amparava, estava completamente abobalhado (não sei bem o termo certo para aquela situação) e não se locomovia bem, pois tinha sofrido um derrame cerebral. Cinco meses depois ele morreu.
Apuração
Depois do fato ocorrido apurei que a Assistente Social não tinha feito nenhuma ação de contato e apoio, os dados de contato dele estavam incompletos e desatualizados na sua ficha e ainda vi que não tínhamos disponível nenhum serviço de apoio especializado para essas situações.
Reflexão
01) Se você fosse amigo de trabalho dele o que poderia ter feito para ajudá-lo?
02) Quais ações as empresas podem fazer de forma preventiva para amenizar problemas como esse?
03) No caso de uma empresa de médio porte, com uma Assistente Social interna, caberia a ela alguma ação de apoio? Quais?
Comentários do Mauro
Imediatamente após os fatos ocorridos percebi que deveria manter todos os registros de contato muito bem atualizados das pessoas que trabalham comigo, vi também até que ponto os aspectos emocionais podem levar as pessoas a situações de desespero e de angústia e passei a dar mais valor a isso.
Depois que fui promovido para Assessor do Presidente forcei muito a situação para incluir um Plano de Saúde diferenciado que tivesse apoio psicológico... foi muito bom para todos.
Acredito que a capacitação das pessoas em posição de chefia deveria ser muito mais desenvolvida na área humana.... não sei bem quais pontos de aprendizado devem ser trilhados nesse caso, mas certamente temos deficiência.
Elaborado Por: Mauro Cesar Leite de Oliveira
Data: 06/2008
Situação
Em 1992 eu era Chefe de Linha de Produção de uma fábrica de cosmético. Dentro da minha equipe de Produção trabalhava o João (nome fictício) que era Auxiliar de Produção, mas que tinha grandes expectativas de evolução profissional. Ele queria ser Operador de Máquina e depois Mecânico, além disso, depois do trabalho na fábrica ele ainda trabalhava numa marcenaria para compor a sua renda.
Para compor o cenário, uma das grandes motivações de vida dele era de viver bem com a esposa, na qual ele se colocava como apaixonado por ela e a via como grande companheira. Num dia que ele voltou mais cedo para casa com o intuito de fazer uma surpresa para esposa (queria comprar a geladeira que ela tanto pediu) e a flagrou em adultério na casa deles.
No dia seguinte ele veio conversar comigo sobre o assunto e eu abonei as suas faltas o tempo que fosse necessário para que ele se recuperasse e conversei o fato com a Assistente Social da empresa informando que mesmo ele sendo aparentemente capaz de superar vários problemas achava que esse seria muito mais difícil, pois ele adorava a esposa. Ela fez somente o registro, mas não tomou nenhuma ação de apoio.
Passado +/- 2 semanas ele apareceu na empresa com a esposa que o amparava, estava completamente abobalhado (não sei bem o termo certo para aquela situação) e não se locomovia bem, pois tinha sofrido um derrame cerebral. Cinco meses depois ele morreu.
Apuração
Depois do fato ocorrido apurei que a Assistente Social não tinha feito nenhuma ação de contato e apoio, os dados de contato dele estavam incompletos e desatualizados na sua ficha e ainda vi que não tínhamos disponível nenhum serviço de apoio especializado para essas situações.
Reflexão
01) Se você fosse amigo de trabalho dele o que poderia ter feito para ajudá-lo?
02) Quais ações as empresas podem fazer de forma preventiva para amenizar problemas como esse?
03) No caso de uma empresa de médio porte, com uma Assistente Social interna, caberia a ela alguma ação de apoio? Quais?
Comentários do Mauro
Imediatamente após os fatos ocorridos percebi que deveria manter todos os registros de contato muito bem atualizados das pessoas que trabalham comigo, vi também até que ponto os aspectos emocionais podem levar as pessoas a situações de desespero e de angústia e passei a dar mais valor a isso.
Depois que fui promovido para Assessor do Presidente forcei muito a situação para incluir um Plano de Saúde diferenciado que tivesse apoio psicológico... foi muito bom para todos.
Acredito que a capacitação das pessoas em posição de chefia deveria ser muito mais desenvolvida na área humana.... não sei bem quais pontos de aprendizado devem ser trilhados nesse caso, mas certamente temos deficiência.
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sexta-feira, 30 de maio de 2008
Plano Estratégico é Chave para o sucesso!
Amigos, segue abaixo um texto muito interessante, escrito por Ana Lucia de Mattos Santa Isabel. Acredito ser pertinente, pois não trata-se de como realizar um plano estratégico empresarial, que todos nós sabemos executar muito bem, mas sim levar o plano estratégico com metas e objetivos para a nossa vida "pessoal", que várias vezes relegamos ou deixa de existir, por vivermos em função de nosso trabalho. Ou seja, nossa vida pessoal fica "alocada" em algum canto de nossa vida profissional. Nem vou falar das "outras vidas" espiritual, financeira, amorosa... Mas acredito que através de uma visão holistica e (por que não?) levar os procedimentos e saberes da vida profissional onde somos tão bem sucedidos e eficientes para as "outras vidas" seja um modo de tornar "todas as áreas da nossa vida" feliz e produtiva. Pensem nisso. Comentem sobre isso." Abraços Patricia Flôres
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Faça como o personagem dos contos de fadas “Gato de Botas”, trace o caminho para alcançar seu objetivo e depois execute-o No desafio de construir uma vida bem sucedida, alguns fatores são determinantes: a atitude que assumimos, o senso de oportunidade e a inteligência relacional, por exemplo. Antes de ver nossos sonhos trazidos à realidade do dia-a-dia, é preciso imaginá-los. O segundo passo é traçar um plano de ação, como fez o Gato de Botas. O famoso personagem dos contos de fadas traçou um “plano estratégico” para alcançar seu objetivo de viver comodamente, definindo suas necessidades e as ações devidas. Ou seja, o Gato tinha um plano e o executou. Antes de “sair pelo mundo em busca de aventuras”, definiu exatamente, ou seja, imaginou onde queria chegar. Embora muitos enxerguem no famoso Gato um aproveitador, desejo lembrar que ele não se beneficia sozinho.Ao contrário, partilha.E além do mais, livra o povo do reino de um flagelo: o Gigante.Não digo que os fins o justificam.Contos de fadas nos chegam através de muitas mutações, traduções, mexidas aqui e ali. Não sabemso ao certo como era o exato perfil do Gato. O que sabemos é que o seu resultado é o “final feliz”. Moral da historia: uma atitude imaginativa é vital para o sucesso.Mas como transformar a imaginação em ação, criando uma atitude que nos leve ao sucesso? Podemos definir sucesso como conseguir tudo aquilo de desejamos em vários aspectos de nossa vida. Sucesso inclui “vencer na vida”, ser reconhecido como uma referência entre seus pares, auto-realização, iluminação espiritual. E tudo mais que fizer parte de nossos anseios.Pesquisas apontam que pessoas que conseguiram definir-se como bem sucedidas desenvolveram talentos variados que lhe dão certa completude. Aliam uma consciência crítica altamente desenvolvida a uma percepção holística da realidade. Em sua jornada pessoal buscam cada vez mais qualidade de vida, o que implica no exercício de atividades voluntárias, na atuação como ser político, cidadão em sua comunidade e no sentimento de urgência em obter um significado para a própria vida, em esforço firme e ético para influenciar a realidade. Viver desta maneira os torna abertos, flexíveis a mudanças, dotando-os da tão necessária versatilidade agregada a comprometimento e resultados. Isto resulta na expressão do que podemos identificar como um conjunto de atitudes vencedoras.Pessoas de sucesso que se tornam referência para outras pessoas desenvolvem, em geral, uma série muito particular de atitudes: são solidários, conectados, intuitivos, entusiásticos, perseverantes, sinérgicos. E alegres sempre, muito alegres, iluminando o ambiente onde quer que estejam. Exemplos são abundantes na história da humanidade. Quem pode se esquecer de Luther King, Robim Willians, Zico, Ronaldinho Gaúcho, Chico Anísio, Capra, Chopra, Ziraldo, Fernanda Montenegro e tantos outros que se tornaram referência em suas profissões tão distintas. Líder político, jogador de futebol, atores, humoristas, não importa o ofício. Importa ser feliz e pleno.Outra peculiar característica do ser humano bem sucedido é sua capacidade de perceber oportunidades. Isto está diretamente ligado ao que podemos chamar atitude perceptiva. Ser bem sucedido requer não apenas atitudes vencedoras e uma estratégia para pô-las em prática, mas também a consciência de que objetivo é um sonho com data marcada. Ao estabelecer seus objetivos, pessoas de sucesso o fazem com a alegria e com a capacidade de maravilhamento do sonhador. O objetivo é a verdadeira bússola que aponta para o norte, o ponto de onde se vislumbra o sucesso. Como característica, ele deve ser sempre afirmativo e ecológico (ser isento de conseqüências negativas), específico e “circunstanciado” (ter prazo para a realização).
Por fim, todos aqueles que se percebem bem-sucedidos constroem ao seu redor uma comunidade da visão, em que sonhos, energias, talentos, competências, saberes e ações de cada um se somam ao do outro, criando um manancial de fluxo inesgotável. Cada membro da comunidade da visão sabe que relacionar-se com o outro é muito mais do que uma simples troca de cartão. Portanto, envolvem-se, relacionam-se, comprometem-se, partilham. Afinal, pessoas bem sucedidas não fazem network. Fazem amigos.
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Faça como o personagem dos contos de fadas “Gato de Botas”, trace o caminho para alcançar seu objetivo e depois execute-o No desafio de construir uma vida bem sucedida, alguns fatores são determinantes: a atitude que assumimos, o senso de oportunidade e a inteligência relacional, por exemplo. Antes de ver nossos sonhos trazidos à realidade do dia-a-dia, é preciso imaginá-los. O segundo passo é traçar um plano de ação, como fez o Gato de Botas. O famoso personagem dos contos de fadas traçou um “plano estratégico” para alcançar seu objetivo de viver comodamente, definindo suas necessidades e as ações devidas. Ou seja, o Gato tinha um plano e o executou. Antes de “sair pelo mundo em busca de aventuras”, definiu exatamente, ou seja, imaginou onde queria chegar. Embora muitos enxerguem no famoso Gato um aproveitador, desejo lembrar que ele não se beneficia sozinho.Ao contrário, partilha.E além do mais, livra o povo do reino de um flagelo: o Gigante.Não digo que os fins o justificam.Contos de fadas nos chegam através de muitas mutações, traduções, mexidas aqui e ali. Não sabemso ao certo como era o exato perfil do Gato. O que sabemos é que o seu resultado é o “final feliz”. Moral da historia: uma atitude imaginativa é vital para o sucesso.Mas como transformar a imaginação em ação, criando uma atitude que nos leve ao sucesso? Podemos definir sucesso como conseguir tudo aquilo de desejamos em vários aspectos de nossa vida. Sucesso inclui “vencer na vida”, ser reconhecido como uma referência entre seus pares, auto-realização, iluminação espiritual. E tudo mais que fizer parte de nossos anseios.Pesquisas apontam que pessoas que conseguiram definir-se como bem sucedidas desenvolveram talentos variados que lhe dão certa completude. Aliam uma consciência crítica altamente desenvolvida a uma percepção holística da realidade. Em sua jornada pessoal buscam cada vez mais qualidade de vida, o que implica no exercício de atividades voluntárias, na atuação como ser político, cidadão em sua comunidade e no sentimento de urgência em obter um significado para a própria vida, em esforço firme e ético para influenciar a realidade. Viver desta maneira os torna abertos, flexíveis a mudanças, dotando-os da tão necessária versatilidade agregada a comprometimento e resultados. Isto resulta na expressão do que podemos identificar como um conjunto de atitudes vencedoras.Pessoas de sucesso que se tornam referência para outras pessoas desenvolvem, em geral, uma série muito particular de atitudes: são solidários, conectados, intuitivos, entusiásticos, perseverantes, sinérgicos. E alegres sempre, muito alegres, iluminando o ambiente onde quer que estejam. Exemplos são abundantes na história da humanidade. Quem pode se esquecer de Luther King, Robim Willians, Zico, Ronaldinho Gaúcho, Chico Anísio, Capra, Chopra, Ziraldo, Fernanda Montenegro e tantos outros que se tornaram referência em suas profissões tão distintas. Líder político, jogador de futebol, atores, humoristas, não importa o ofício. Importa ser feliz e pleno.Outra peculiar característica do ser humano bem sucedido é sua capacidade de perceber oportunidades. Isto está diretamente ligado ao que podemos chamar atitude perceptiva. Ser bem sucedido requer não apenas atitudes vencedoras e uma estratégia para pô-las em prática, mas também a consciência de que objetivo é um sonho com data marcada. Ao estabelecer seus objetivos, pessoas de sucesso o fazem com a alegria e com a capacidade de maravilhamento do sonhador. O objetivo é a verdadeira bússola que aponta para o norte, o ponto de onde se vislumbra o sucesso. Como característica, ele deve ser sempre afirmativo e ecológico (ser isento de conseqüências negativas), específico e “circunstanciado” (ter prazo para a realização).
Por fim, todos aqueles que se percebem bem-sucedidos constroem ao seu redor uma comunidade da visão, em que sonhos, energias, talentos, competências, saberes e ações de cada um se somam ao do outro, criando um manancial de fluxo inesgotável. Cada membro da comunidade da visão sabe que relacionar-se com o outro é muito mais do que uma simples troca de cartão. Portanto, envolvem-se, relacionam-se, comprometem-se, partilham. Afinal, pessoas bem sucedidas não fazem network. Fazem amigos.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Pequenos Casos da Vida Empresarial: 001/2008
Tipo: Real
Elaborado Por: Mauro Cesar Leite de Oliveira
Data: 04/2008
Situação
Em 1990 eu era Supervisor de Engenharia Industrial de uma unidade de um grupo empresarial na área de eletro-eletrônica e mecânica de precisão. Dentro da equipe de Manutenção trabalhava o Marcos (nome fictício) que era Auxiliar de Mecânica e que sempre estava feliz e brincava com todo mundo. De repente, ele começou a deixar de brincar com as pessoas, não parecia estar feliz e quando perguntávamos qual era o problema ele dizia que não era nada. Passado 4 meses assim, no caminho de uma unidade para outra da empresa, ele virou-se para o amigo que o estava acompanhando, disse "tchau!" e se jogou na frente do caminhão que estava passando em alta velocidade.. .. certamente morreu.
Nesse mesmo período a empresa estava passando por uma mudança de Diretoria, onde o Diretor Presidente que assumiu não tinha o menor interesse em apoiar os funcionários... bem diferente do Diretor anterior que dava total atenção a todos.
Apuração
Depois eu e todas as pessoas mais chegadas ao Marcos tentamos apurar o que houve e soubemos que a esposa dele havia abandonado a casa, ele estava cuidando sozinho de 4 crianças e as mesmas estavam passando por dificuldades até para conseguir comer, pois a mãe é que detinha a maior renda da família e que mantinha os custos regulares da casa.... depois que ele morreu a mãe voltou para os filhos (não sei bem como isso ocorreu).
Reflexão
01) Se você fosse amigo de trabalho dele o que poderia ter feito para ajudá-lo?
02) Será que a mudança da Diretoria afetou esse caso? Como?
03) Quais ações as empresas podem fazer de forma preventiva para amenizar problemas como esse?
Comentários do Mauro
Demorei um bom tempo para absorver tudo que ocorreu e cheguei a conclusão que poderia ter dado mais apoio a ele e tentado saber em detalhes o que estava acontecendo. Para conseguir isso percebi que deveria me focar mais em aumentar a qualidade dos meus relacionamentos e tentar não me refrear quando ver um companheiro de trabalho passando por processos de depressão.
Acho que as empresas devem capacitar melhor as pessoas-chave a entenderem melhor o perfil das pessoas e de ter mais desembaraço nos relacionamentos interpessoais. As empresas, mesmo as pequenas, podem ter algumas ações de integração e de monitoramento, certamente vai depender do tipo de operação da empresa, condições e cultura.... Ter boas lideranças pesa muito nesses casos.
Elaborado Por: Mauro Cesar Leite de Oliveira
Data: 04/2008
Situação
Em 1990 eu era Supervisor de Engenharia Industrial de uma unidade de um grupo empresarial na área de eletro-eletrônica e mecânica de precisão. Dentro da equipe de Manutenção trabalhava o Marcos (nome fictício) que era Auxiliar de Mecânica e que sempre estava feliz e brincava com todo mundo. De repente, ele começou a deixar de brincar com as pessoas, não parecia estar feliz e quando perguntávamos qual era o problema ele dizia que não era nada. Passado 4 meses assim, no caminho de uma unidade para outra da empresa, ele virou-se para o amigo que o estava acompanhando, disse "tchau!" e se jogou na frente do caminhão que estava passando em alta velocidade.. .. certamente morreu.
Nesse mesmo período a empresa estava passando por uma mudança de Diretoria, onde o Diretor Presidente que assumiu não tinha o menor interesse em apoiar os funcionários... bem diferente do Diretor anterior que dava total atenção a todos.
Apuração
Depois eu e todas as pessoas mais chegadas ao Marcos tentamos apurar o que houve e soubemos que a esposa dele havia abandonado a casa, ele estava cuidando sozinho de 4 crianças e as mesmas estavam passando por dificuldades até para conseguir comer, pois a mãe é que detinha a maior renda da família e que mantinha os custos regulares da casa.... depois que ele morreu a mãe voltou para os filhos (não sei bem como isso ocorreu).
Reflexão
01) Se você fosse amigo de trabalho dele o que poderia ter feito para ajudá-lo?
02) Será que a mudança da Diretoria afetou esse caso? Como?
03) Quais ações as empresas podem fazer de forma preventiva para amenizar problemas como esse?
Comentários do Mauro
Demorei um bom tempo para absorver tudo que ocorreu e cheguei a conclusão que poderia ter dado mais apoio a ele e tentado saber em detalhes o que estava acontecendo. Para conseguir isso percebi que deveria me focar mais em aumentar a qualidade dos meus relacionamentos e tentar não me refrear quando ver um companheiro de trabalho passando por processos de depressão.
Acho que as empresas devem capacitar melhor as pessoas-chave a entenderem melhor o perfil das pessoas e de ter mais desembaraço nos relacionamentos interpessoais. As empresas, mesmo as pequenas, podem ter algumas ações de integração e de monitoramento, certamente vai depender do tipo de operação da empresa, condições e cultura.... Ter boas lideranças pesa muito nesses casos.
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sexta-feira, 25 de abril de 2008
Os benefícios que o networking proporciona à carreira
Como o nosso grupo tem poucos dias de vida...e está crescendo bastante, acredito ser pertinente este artigo sobre os Benefícios do Networking. Aguardo comentários. Bjs Patricia Flôres
--
Na Era da Globalização as informações chegam às pessoas em um ritmo cada vez mais acelerado. Essa realidade não causa apenas impacto nas organizações, onde ações estratégicas podem ser tomadas com base em fatos que aconteceram no outro extremo do planeta. O dia-a-dia mostra que as pessoas também estão diretamente envolvidas nesse contexto e isso, por sua vez, gera conseqüências diretas na carreira de cada indivíduo. Hoje, não se concebe mais a idéia de que o desenvolvimento deve ser relegado a um segundo plano e tampouco que o isolamento não prejudicará a empregabilidade. Pelo contrário, as pessoas precisam estar atentas ao que acontece ao seu redor e em constante processo de atualização. Um dos recursos que os profissionais contam é o chamado networking ou rede de relacionamentos.
Segundo Neusa Hirota, gerente de desenvolvimento da Votorantim Industrial e consultora especialista em networking, para se construir uma boa rede de relacionamentos, é preciso respeitar quatro premissas: seletividade, respeito, interesse genuíno e reciprocidade. “Respeitadas as proporções em relação ao mundo corporativo, uma boa rede representa acesso a mais informações, a melhores decisões, a melhores oportunidades e maior competitividade profissional”, afirma. Para cada pessoa existe uma forma diferenciada de formar um bom networking.
A Globalização trouxe mudanças incríveis para o cenário corporativo. O que ocorre do outro lado do mundo impacta não só as bolsas de valores, mas em vários setores econômicos no instante seguinte. A perspectiva de um determinado negócio ao acordarmos pode ser totalmente diferente daquela de quando formos dormir e vice-versa. Não há mais efeitos isolados no mundo dos negócios, o que torna os networkings um valioso patrimônio. As empresas que têm boas redes de informações - business intellligence - e capital social - no caso corporativo, pessoas competentes, conectadas e emocionalmente inteligentes - tem um grande diferencial competitivo.
Respeitadas as proporções em relação ao mundo corporativo, uma boa rede representa acesso a mais informações, a melhores decisões, a melhores oportunidades e maior competitividade profissional. Ascender na carreira, principalmente a funções executivas e estratégicas, não se sustenta na competência técnica do profissional. Agora, prevalece como esta pessoa constrói relacionamentos consistentes que contribuam para o enriquecimento de seus conhecimentos, informações, exposição e vivência. O valor das redes ao executivo foi tema de matéria da revista Exame em abril de 2006. As redes sociais já têm valor tão reconhecido que escolas como Harvard, Stanford e Wharton oferecem programas de doutorado dedicadas ao tema.
Hoje em dia, com o aumento de contatos e informações que nos chegam por vários meios, colecionar endereços sem cultivar relacionamentos com seus donos é, na melhor das hipóteses, duplicar uma lista telefônica. Muitos acreditam que networking é encaminhar e-mails com piadas - copiando muita gente, distribuir e recolher cartões indiscriminadamente ou buscar velhos conhecidos num momento de necessidade. Perda de tempo para todos os envolvidos. A demanda de todo profissional aumentou devido à velocidade com que as informações passaram a fluir, principalmente depois da Internet. Ser seletivo é questão de sobrevivência. Toda semana recebo currículos de totais desconhecidos, que devem ter obtido meu endereço ou e-mail de alguma listagem ou mala direta. Alguns se dão ao trabalho de redigir uma pequena apresentação de seus objetivos. Outros, além de enviar a mensagem em cópia oculta - ou seja, para vários destinatários ao mesmo tempo, sequer fazem uma apresentação simpática. Qual o valor disso? Zero.
O dia continua a ter 24 horas. Construir e manter uma boa rede tem quatro premissas: seletividade, respeito, interesse genuíno e reciprocidade. Um networking é como uma conta corrente em que uma iniciativa sua, seja contato, demonstração de interesse ou oferta de ajuda representam um depósito. Mas se for pedir um favor ou ajuda, fará dois saques. Atitudes como cancelar encontros de última hora, expor o contato a situações constrangedoras, usar ‘o santo nome da pessoa em vão’ representam mil saques. Claro, a maioria de nossos contatos será de conhecidos, os contatos superficiais com quem nós interagimos no trabalho, eventos, entre outros. Estes não são partes de sua rede, são a lista telefônica ou as páginas amarelas que você poderá consultar ocasionalmente. Mas não espere deles reciprocidade ou atenção se não houver um verdadeiro relacionamento estabelecido.
Dinamismo e iniciativa para manter e cultivar relações. Planta-se para colher e não o contrário.
Um bom networking tem de ter ser organizado. A tecnologia ajuda muito: há scanners para cartão de visitas, o outlook permite vários registros sobre o contato, os palms, blackberries e computadores de mão permitem acesso o tempo todo. Na Internet, há vários sites que permitem organização de contatos, comunicação instantânea -messengers, exposição pessoal - blogs e comunidades, bem como redes profissionais virtuais, caso do Linked In, o mais conhecido deles. Mas, o principal continua a ser o contato ou toque pessoal - e equipamento ou site algum podem substituir isso.
Texto apresentado por Patricia Bispo e Neusa Hirota, gerente de desenvolvimento da Votorantim Industrial no www.rh.com.br
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Na Era da Globalização as informações chegam às pessoas em um ritmo cada vez mais acelerado. Essa realidade não causa apenas impacto nas organizações, onde ações estratégicas podem ser tomadas com base em fatos que aconteceram no outro extremo do planeta. O dia-a-dia mostra que as pessoas também estão diretamente envolvidas nesse contexto e isso, por sua vez, gera conseqüências diretas na carreira de cada indivíduo. Hoje, não se concebe mais a idéia de que o desenvolvimento deve ser relegado a um segundo plano e tampouco que o isolamento não prejudicará a empregabilidade. Pelo contrário, as pessoas precisam estar atentas ao que acontece ao seu redor e em constante processo de atualização. Um dos recursos que os profissionais contam é o chamado networking ou rede de relacionamentos.
Segundo Neusa Hirota, gerente de desenvolvimento da Votorantim Industrial e consultora especialista em networking, para se construir uma boa rede de relacionamentos, é preciso respeitar quatro premissas: seletividade, respeito, interesse genuíno e reciprocidade. “Respeitadas as proporções em relação ao mundo corporativo, uma boa rede representa acesso a mais informações, a melhores decisões, a melhores oportunidades e maior competitividade profissional”, afirma. Para cada pessoa existe uma forma diferenciada de formar um bom networking.
A Globalização trouxe mudanças incríveis para o cenário corporativo. O que ocorre do outro lado do mundo impacta não só as bolsas de valores, mas em vários setores econômicos no instante seguinte. A perspectiva de um determinado negócio ao acordarmos pode ser totalmente diferente daquela de quando formos dormir e vice-versa. Não há mais efeitos isolados no mundo dos negócios, o que torna os networkings um valioso patrimônio. As empresas que têm boas redes de informações - business intellligence - e capital social - no caso corporativo, pessoas competentes, conectadas e emocionalmente inteligentes - tem um grande diferencial competitivo.
Respeitadas as proporções em relação ao mundo corporativo, uma boa rede representa acesso a mais informações, a melhores decisões, a melhores oportunidades e maior competitividade profissional. Ascender na carreira, principalmente a funções executivas e estratégicas, não se sustenta na competência técnica do profissional. Agora, prevalece como esta pessoa constrói relacionamentos consistentes que contribuam para o enriquecimento de seus conhecimentos, informações, exposição e vivência. O valor das redes ao executivo foi tema de matéria da revista Exame em abril de 2006. As redes sociais já têm valor tão reconhecido que escolas como Harvard, Stanford e Wharton oferecem programas de doutorado dedicadas ao tema.
Hoje em dia, com o aumento de contatos e informações que nos chegam por vários meios, colecionar endereços sem cultivar relacionamentos com seus donos é, na melhor das hipóteses, duplicar uma lista telefônica. Muitos acreditam que networking é encaminhar e-mails com piadas - copiando muita gente, distribuir e recolher cartões indiscriminadamente ou buscar velhos conhecidos num momento de necessidade. Perda de tempo para todos os envolvidos. A demanda de todo profissional aumentou devido à velocidade com que as informações passaram a fluir, principalmente depois da Internet. Ser seletivo é questão de sobrevivência. Toda semana recebo currículos de totais desconhecidos, que devem ter obtido meu endereço ou e-mail de alguma listagem ou mala direta. Alguns se dão ao trabalho de redigir uma pequena apresentação de seus objetivos. Outros, além de enviar a mensagem em cópia oculta - ou seja, para vários destinatários ao mesmo tempo, sequer fazem uma apresentação simpática. Qual o valor disso? Zero.
O dia continua a ter 24 horas. Construir e manter uma boa rede tem quatro premissas: seletividade, respeito, interesse genuíno e reciprocidade. Um networking é como uma conta corrente em que uma iniciativa sua, seja contato, demonstração de interesse ou oferta de ajuda representam um depósito. Mas se for pedir um favor ou ajuda, fará dois saques. Atitudes como cancelar encontros de última hora, expor o contato a situações constrangedoras, usar ‘o santo nome da pessoa em vão’ representam mil saques. Claro, a maioria de nossos contatos será de conhecidos, os contatos superficiais com quem nós interagimos no trabalho, eventos, entre outros. Estes não são partes de sua rede, são a lista telefônica ou as páginas amarelas que você poderá consultar ocasionalmente. Mas não espere deles reciprocidade ou atenção se não houver um verdadeiro relacionamento estabelecido.
Dinamismo e iniciativa para manter e cultivar relações. Planta-se para colher e não o contrário.
Um bom networking tem de ter ser organizado. A tecnologia ajuda muito: há scanners para cartão de visitas, o outlook permite vários registros sobre o contato, os palms, blackberries e computadores de mão permitem acesso o tempo todo. Na Internet, há vários sites que permitem organização de contatos, comunicação instantânea -messengers, exposição pessoal - blogs e comunidades, bem como redes profissionais virtuais, caso do Linked In, o mais conhecido deles. Mas, o principal continua a ser o contato ou toque pessoal - e equipamento ou site algum podem substituir isso.
Texto apresentado por Patricia Bispo e Neusa Hirota, gerente de desenvolvimento da Votorantim Industrial no www.rh.com.br
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Patricia Flôres
Consultora de Gestão de Pessoas
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